Cavalo de Miró - 2º E
Este blogue pretende ser uma ferramenta de divulgação das atividades deste estabelecimento. Para informações gerais, consultar o site do Agrupamento de Escolas de Montijo www.aemontijo.pt
Os alunos do 3.° G pintaram 100 dm2 para construir 1 m2.
No dia 2 de junho, as turmas H e
I (4º ano), foram fazer uma visita de estudo ao Centro de Interpretação da
Batalha de Aljubarrota e ao Mosteiro da Batalha.
Os alunos relembraram um pouco da
matéria dada em Estudo do Meio e consolidaram com pesquisas efetuadas sobre a
Batalha de Aljubarrota.
No Centro de Interpretação da
Batalha de Aljubarrota, conhecemos o local onde decorreu a Batalha e ficámos a
conhecer como tudo aconteceu através da história contada pelas nossas guias e
pelo filme a que assistimos.
“D. Fernando morreu deixando
apenas uma filha (D. Beatriz) casada com D. João de Castela.
Assim se D. Beatriz se tornasse
rainha, o marido seria rei de Portugal, unindo o trono português ao de Castela.
Portugal corria o risco de perder a independência. Entretanto, quem ficou como
Rainha (em vez do rei) foi a viúva de D. Fernando, D. Leonor Teles, que defendia
o direito da filha ao trono Português
As opiniões da população
dividiam-se: uns defendiam o direito de D. Beatriz ao trono; outros propunham
que fosse escolhido para rei D. João, mestre de Avis, meio-irmão do falecido
rei D. Fernando. Este, apoiado por muitos populares, expulsou D. Leonor Teles e
os seus apoiantes. Iniciou-se assim a crise de 1383-1385 e a guerra da
independência entre Portugal e Castela.
D. João foi aclamado rei de
Portugal nas cortes de Coimbra com o nome de D. João I.
Para fazer valer o direito de D.
Beatriz, o seu marido, rei de Castela, invadiu Portugal, dando início a um
longo período de guerra, a batalha mais importante foi a batalha de
Aljubarrota, que aconteceu no dia 14 de agosto de 1385 na zona de Aljubarrota,
comandados por D. João I e pelo Condestável D. Nuno Álvares Pereira. Os
portugueses eram de quantidade inferior em comparação com os castelhanos mas
venceram graças à tática do quadrado e às fossas e covas de lobo que escavaram
antes da batalha”
No Mosteiro da Batalha, fomos recebidos por dois “Abades” e um “Marquês”, que nos guiaram pelo Mosteiro e nos mostraram a beleza do mesmo.
No mosteiro, vimos a fantástica arquitetura,
lindos vitrais, os túmulos do Rei D. João I e de D. Filipa de Lencastre e dos
seus 4 filhos, entre outras coisas maravilhosas.
Foi uma visita cheia de
aprendizagens. Gostámos muito!
No dia seguinte trouxemos os
computadores para a escola e estivemos a trabalhar sobre a visita de estudo,
analisando o guião que preenchemos e fizemos mais umas pesquisas sobre o que
vimos.
Para além disso o 4º H fez uma
entrevista ao 4º I sobre a visita:
P: O que mais gostaram na
visita de estudo?
R: O Filme
P: Qual a parte do filme de
que mais gostaram?
R: Parte do Quadrado
P: Por que lados torceram,
Portugal ou Castela?
R: Portugal
P: Preferiram os arqueiros
ingleses ou os besteiros portugueses?
R: Arqueiros Ingleses
P: Preferiram o Mosteiro da Batalha ou o Centro de Interpretação da
Batalha de Aljubarrota? R: O Centro
de Interpretação da Batalha de Aljubarrota
P: Preferiram os frades ou
o Sr. Marquês?
R: Sr. Marquês
O Dia da Criança é sempre um dia de muita alegria! Na nossa escola não podiamos deixar passar esse dia, sem proporcionar às nossas crianças muita brincadeira e atividades divertidas.
Para além das atividades em sala de aula, onde falámos sobre os direitos e os deveres das crianças, também realizámos atividades lúdicas tais como pintura, jogos tradicionais e jogos com música e no final as crianças tiveram direito a um docinho.
A turma do 3.°G começou a estudar
as medidas de comprimento e estiveram a fazer algumas medições na sala. Ficaram
a saber que antigamente as pessoas usavam como unidades de medida, passos,
palmos, pés, etc. Hoje em dia, depois de se terem criado unidades de medida
padrão, temos instrumentos universais que nos permitem efetuar medições de uma
forma mais precisa.
Experiência extraordinária em contexto escolar. Tivemos o apoio da Câmara Municipal na preparação do terreno para se poder mais uma vez cultivar a nossa horta. Com a ajuda da família Palhinhas e o envolvimento de todas as turmas conseguimos manter as nossas plantas a crescer. Já colhemos favas, ervilhas, curgetes, muitas alfaces, couve-flor, brócolos…
As crianças vão à horta e sabem que os avós as esperam
para as atividades de manutenção, como mondar, regar, observar o crescimento,
colher, apanhar as batatas, escavando a terra.
Tudo tem sido motivo e meio de aprendizagem, em contexto.
Fazemos operações matemáticas na horta como medições do tamanho de plantas, por
comparação, contagens, trabalhamos os sentidos como o toque nas plantas, os
cheiros, os sons. A arte como desenho à vista de plantas, pássaros, borboletas
e bichos-de-conta e até lanchar a meio da manhã é tão aprazível e saudável. A
comunidade local também vive a horta, ao passar ou passear perto, pois outros
avós ao passar junto à rede param observam e comentam como está bonito o espaço
e como gostam de olhar e descobrir as plantas.
Todos estão de parabéns, um ano ganho principalmente para
as crianças envolvidas neste projeto que aprenderam tanto com a horta.